Cerca de 90% das lesões afetam mulheres entre 30 e 50 anos de idade, sendo o uso de anticoncepcionais hormonais o principal fator de risco. Além disso, esteróides androgênicos, diabetes e esteatose hepática também podem ocasionar o aparecimento do tumor.
A grande maioria dos pacientes não possui sintomas, e o diagnóstico é realizado de forma incidental, ou seja, na realização de exame de rotina. Alguns pacientes possuem dor abdominal na boca do estômago ou do lado superior direito. A presença de massa palpável no abdômen e fígado aumentado de tamanho pode ser visto em até 25% dos pacientes.
É fundamental consultar um médico especialista para avaliar e indicar o melhor tratamento. A ressecção cirúrgica é indicada em geral para adenomas maiores de 5 cm e pode ser realizada por videolaparoscopia ou cirurgia robótica.